Padre Paulo Ricardo: Video ''Abortos Ocultos''
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recentemente passei pelo drama da gravidez na adolescencia em minha casa, foi dificil porque sempre conversamos muito sobre isso, sobre DST, sobre namoro..., eu permiti um namoro confiando nas promessas de que nada aconteceria, seria apenas um namoro, em casa, mas aconteceu tudo ao contrario, houve a gravidez, vieram as preocupações, medos, consultas, fofocas, bullyngs, e tivemos que enfrentar juntas, a sociedade, numa cidade pequena, eu catequista, professora, fui crucificada, sei que errei permitindo o namoro de uma criança, errei muito, o erro foi mais meu do que dela, se eu não tivesse deixado namorar, não teria acontecido, essa culpa é minha, vou carregá-la pelo resto da vida, ofereceram aborto para mim alegando a pouca idade da minha filha, o perigo de complicações e ate risco de morte, eu nem quis ouvir, minha neta foi amada, muito amada e sempre será, porque o Deus que eu creio é o Deus da vida e não permite assassinato, muito menos de inocente, minha filha pensa assim também porque eu sempre ensinei isso, minha filha não aconselha gravidez para nenhuma amiga, pelo contrário ela sempre fala das dificuldades que enfrentou e está enfrentando, mas não aconselha aborto porque sabe que é crime grave.
hoje temos um anjinho lindo que nos faz sorrir e dá mais sentido á nossa vida...
catequista Gilda
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A mensagem abaixo é de uma garota que engravidou muito novinha, mas teve a coragem de encarar seu erro, revertendo uma historia que poderia ser de morte, em uma história de verdadeiro amor!
“Me disseram que ter um filho e abrir mão da bagunca ia ser dificil. Que encarar uma sociedade hipócrita por ser mãe tão nova ia me pedir forças infinitas. Me falaram das dores do parto,do corpo diferente, depois, das noites mal dormidas e da juventude perdida!!!
Mas nunca me contaram que o difícil mesmo era ter que ir para a vida, tentar ganhar o mundo e não poder mais ficar com esse pedacinho de mim 24hrs por dia, que cada sorriso que eu ganhar dela,valera mais que uma balada e bebidas que no dia seguinte não são boas recordações. Não me contaram que esse cheirinho de
bebe empreguina na alma, e que ficar sem ele nem que seja para comprar alguma coisa para comer, fosse doer mais que a propria fome!!!
Agora eu sei por que nunca gostei de ouvir...
As pessoas falam demais, criticam demais!!!
Por isso temos sempre duas opções: Reclamar ou simplismente ser feliz, eu escolhi ser feliz...
E estar ao lado da minha filha!"
+ pesquisas sobre aborto
A síndrome pós-aborto persegue as mulheres para o resto da vida
Quando na Argentina os legisladores debatem a aprovação do aborto, o Dr. Ernesto Beruti, especialista em clínica obstétrica e ex-chefe da Maternidade do hospital Rawson (Argentina) recordou que em um aborto sempre há duas vítimas: a criança que está por nascer e a mãe, que geralmente termina sofrendo a síndrome pós-aborto, às vezes durante toda a sua vida.
Em uma reunião do Consórcio de Médicos Católicos em Buenos Aires, o perito assinalou que "ante a tragédia do aborto sempre há duas vítimas: a primeira é a criança que está por nascer, que perde o direito mais importante que temos todos os seres humanos, que é o direito à vida; a segunda é a mulher, que muitas vezes o faz por pressão do entorno, do marido, da família, e muitas vezes padece a síndrome pós-aborto, um calvário que despedaça a sua alma e a acompanha o resto de sua vida".
O Dr. Beruti disse que "é preciso ajudar, aliviar, acompanhar e não julgar –com um conceito de total compreensão– a essas pobres mulheres que tiveram a desgraça de ter abortado".
"É mais fácil que uma mulher tire um filho do ventre que retirá-lo de sua cabeça e de seu coração", acrescentou, referindo-se à síndrome pós- aborto.
Ao explicar este padecimento, citou o caso de uma anciã de 82 anos, que perguntou a um homem sentado ao lado em um ônibus que idade ele tinha. Quando este lhe respondeu que tinha 52 e inquiriu por quê a mulher perguntava, ela disse, em voz baixa: "Porque supus que você teria mais ou menos a idade que meu filho teria... se eu tivesse deixado ele viver!"
Outra cita que usou o Dr. Beruti remetia ao folheto "Qual é a causa de minha dor?", da Wisconsin Right to Life Education Fund, dos Estados Unidos. Uma mulher, Nereida Ortiz, dizia: "Disseram-me que essa era a melhor decisão. Mas não me falaram sobre o vazio emocional e físico que ia sentir e que me destruiria para sempre. O que posso fazer com a dor que sinto?".
Beruti explicou os métodos cirúrgicos usados pelos que fazem abortos e mostrou fotografias de pequenos abortados poucas semanas após sua gestação, com todos seus órgãos visíveis e diferenciados.


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